Especialista ensina os elementos principais para que essa aplicação traga retornos positivos
Ao longo da história, joias têm sido reconhecidas não apenas como acessórios de moda, mas também como heranças valiosas e investimentos seguros para o futuro. Quando se considera a aquisição dessas peças, é fundamental observar a qualidade excepcional do design e compreender como cada uma pode representar um potencial investimento duradouro, agregando tanto valor estético quanto financeiro ao patrimônio de quem as adquire.
De acordo com Mercia Dias, fundadora da Merciaa Alta Joalheria, empresa que atua no mercado de luxo desde 2008, ao reconhecer o ouro e as pedras preciosas como ativos físicos, as joias funcionam como uma reserva de valor que pode proteger o patrimônio financeiro em períodos de incerteza econômica, permitindo conversão em dinheiro quando necessário. “Na Merciaa, acreditamos que uma joia é muito mais que um adorno; ela é um investimento estratégico que transcende gerações”, afirma.
Para tornar essa estratégia uma realidade, é preciso ter alguns cuidados e sempre conversar com alguém de confiança do setor. Isso porque investir em joias requer discernimento e atenção, pois, como qualquer outra maneira de aplicar dinheiro, envolve riscos e depende da apreciação do mercado.
Por outro lado, com peças exclusivas e origem comprovada, uma joia pode não só guardar valor como também apreciá-lo ao longo do tempo. “É muito importante escolher peças com autenticidade certificada e manter registros adequados para maximizar o potencial de valorização, protegendo-se ainda contra riscos, como o envolvimento involuntário em operações de lavagem de dinheiro”, alerta a especialista.
Investir em joias de ouro é uma prática tradicionalmente vista como uma maneira segura e confiável de proteger a riqueza e garantir estabilidade financeira. Ao lado dos tradicionais lingotes e moedas, elas oferecem uma alternativa para diversificar os investimentos. É uma aplicação que, além de representar uma reserva tangível e esteticamente bela de metal, carrega a vantagem de ser uma forma palpável de preservar valor.
“As joias de ouro oferecem durabilidade e resistem ao teste do tempo sem deterioração, mas também possuem um valor intrínseco que transcende culturas e épocas. Sua aceitação universal como manifestação de riqueza e prestígio, junto com a liquidez que permitem em momentos de necessidade, fazem delas uma escolha interessante para proteção contra inflação e diversificação de portfólio”, conclui Mercia. Essa combinação de fatores faz delas uma opção estratégica valiosa para investidores que buscam um ativo bonito e funcional.